"Quando abrir sua mente para o impossível, descobrirá a verdade"
Ele estava cansado da semana de 
trabalho exaustivo. Extenuado e tenso, dirigia a 120 km/h. E mesmo 
assim, os minutos pareciam não passar. Mark estava esperando pelo dia 31
 há meses para fazer uma surpresa para seu filho, Ian. Afinal, era 
Halloween. E Ian amava Halloween. O pacote de balas e as barras de 
chocolate no banco traseiro eram suas únicas companhias. Relâmpagos 
cortavam o céu negro com freqüência e a noite parecia estar mais fria do
 que o usual, mas o suor encharcava seus cabelos ruivos. Ele estava 
passando mal e não fazia idéia do que porque se sentia assim. No momento
 em que se virou para pegar um lenço no porta-luvas sentiu o baque de 
algo colidindo com o carro. E girou. Ele freou e o carro deslizou, girou
 mais uma vez e capotou, deixando-o ali, preso. Seu coração batia tão 
forte que ele apostava que se houvesse alguém há metros de distancia, 
poderia ouvi-lo. O peito ardia e lhe faltava o ar. Desesperado, e com 
certo esforço, ele saiu do carro correndo, ignorando as dores no corpo. 
No chão, um garoto de 16 ou 17 anos – aproximadamente a idade de seu 
único filho. Um sentimento de culpa avassalador invadiu-o por completo. 
 Havia sangue ao redor de sua cabeça, molhando os fios negros.  Mark 
abaixou-se para checar os sinais vitais. E entrou em pânico. O menino 
não estava respirando.
 
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